2.1 INTRODUÇÃO
2.1.1 Empirismo, Dogmatismo, Cepticismo e Agnosticismo
2.2 FILOSOFIA COM BASES CIENTÍFICAS E CONSEQUÊNCIAS MOFAIS
2.2.1 Ciência - Método científico
2.2.2 Filosofia - Novos campos para o conhecimento
2.2.3 Moral - Aperfeiçoamento moral
2.1.1. EMPIRISMO, DOGMATISMO, CEPTICISMO E AGNOSTICISMO
Há vários conceitos que importa aclarar, a fim de que a prática espírita não se transtorne com eles e, diante da dificuldade de estudar mais profundamente estes fenómenos, não possam tornar-se companhias indesejáveis, susceptíveis de subverter, das maneiras mais confusas, os objectivos de serviço e fraternidade à luz do Espiritismo.
Comecemos pelo empirismo.
Segundo o dicionário, conjunto de conhecimentos colhidos apenas na prática e doutrina filosófica segundo a qual todo o conhecimento humano deriva, directa ou indirectamente, da experiência. Vejamos um exemplo comum de uma constatação empírica: Enquanto escrevo olho pela janela. Vejo o céu azul e o Sol. Ainda há pouco ele estava mais alto. FOrém, agora, passadas umas duas horas, ele está mais baixo. A leitura empírica deste fenómeno aparente de deslocação do Sol é esta: O Sol move-se no céu, e os meus olhos bem viram isso. A leitura científica deste mesmo fenómeno seria feita mais ou menos assim: Forque a Terra rola no espaço e eu me encontro, à vista desarmada, sem referencial fixo para determinar o movimento da Terra em relação ao Sol, os meus sentidos enganam-me e fazem-me pensar erradamente que é o Sol que se move, embora seja de facto a rotação da Terra que me causa esse lapso.
Exemplos de empirismo, e mais grave do que isso, na prática espírita: Não cruze as pernas numa reunião espiritual, porque isso basta para quebrar a corrente fluídica; se eu não for ao passe magnético não me sinto bem, etc.
Dogmatismo: Atitude de quem afirma com intransigência, de quem afirma sem prova, nem crítica prévia; admite a possibilidade do conhecimento absoluto. É próprio das religiões e é a moldura perfeita para qualquer exercício de fé cega. Responsável por graves crimes contra a humanidade, por exemplo a Inquisição.
Quanto ao cepticismo, o dicionário define-o assim: Doutrina filosófica que defende que o homem não é capaz de alcançar a certeza e descrença.
O agnosticismo é um sistema filosófico segundo o qual o espírito humano ainda se encontra impossibilitado de alcançar, sobre certos fenómenos, um conhecimento absoluto. O agnóstico, sem provas, não acredita nem descrê - aguarda pela oportunidade de recolher dados que lhe permitam retirar conclusões racionais.
2.2. FILOSOFIA COM BASES CIENTÍFICAS E CONSEQUÊNCIAS MORAIS,
Tendo aparecido numa época de emancipação e madureza intelectual, em que o homem queria saber o porquê e o como de cada coisa, o Espiritismo surgiu, não somente como as revelações anteriores, através de um ensino directo, mas também como fruto do trabalho da pesquisa e do livre exame, deixando ao homem o direito de submeter tudo ao cadinho da razão. (1) (*)
Ftelo método aplicado na observação dos factos, pelas respostas que oferece às profundas indagações do espírito humano, com reflexos inevitáveis no modo de proceder das criaturas, salienta-se que o Espiritismo é uma doutrina de tríplice aspecto: científico, filosófico e moral.
No livro O que é o Espiritismo, Allan Kardec diz-nos que "o Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam dessas mesmas relações.” (2)
2.2.1. CIÊNCIA - MÉTODO CIENTÍFICO
Os fenómenos mediúnicos, tão antigos quanto o ser humano na face da Terra, sempre chamaram a atenção para a realidade da vida espiritual. Todavia, foram sempre revestidos pelo carácter do maravilhoso e do sobrenatural, tão ao gosto das religiões primitivas e das tradicionais. De outras vezes, as manifestações dos espíritos eram explicadas como obra demoníaca, por princípios religiosos que persistem até hoje, desencorajando, e mesmo proibindo, através do poder religioso constituído, toda a pesquisa ou estudo que visasse esclarecer a causa dos referidos fenómenos. Foi necessário que o tempo passasse, que o homem amadurecesse e, como consequência, houvesse a libertação do conhecimento, para que a explicação racional desses factos pudesse ser encontrada.
No estudo dos fenómenos que concorreram para a elaboração do Espiritismo, Allan Kardec, da mesma forma que nas ciências positivas, aplicou o método experimental (indutivo). Não criou nenhuma teoria preconcebida e nem apresentou a priori como hipótese a existência e a intervenção dos espíritos, concluindo pela existência destes, quando ela foi evidenciada pela observação dos factos. " Não foram os factos que vieram a posteriori confirmar a teoria; a teoria é que veio subsequentemente explicar e reunir os factos.” (1)
Como vimos na sessão anterior, foi a partir dos fenómenos das mesas girantes que Allan Kardec iniciou a sua pesquisa, em busca da explicação para esse facto tão singular e de tantos outros compreendidos na fenomenologia mediúnica.
(*) Os algarismos colocados entre parênteses correspondem, na bibliografia, no final dos resumos de cada capítulo, aos mesmos algarismos com que estão assinaladas as fontes que serviram de base ao texto, ou extraídas as citações.
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Nascia, assim, uma nova ciência que viria romper os vínculos de quaisquer resíduos mágicos e superstição, demonstrando a existência do princípio espiritual, as propriedades dos fluidos espirituais e a acção deles sobre a matéria. Demonstrou a existência do perispírito - ou corpo espiritual - assinalado por diversos pensadores em várias épocas, reconhecendo nele o corpo fluídico da alma, mesmo depois da destruição do corpo físico.
Esse invólucro é inseparável da alma, um dos elementos constitutivos do ser humano e o veículo de transmissão do pensamento. Serve de laço entre o espírito e a matéria. (1)
A parte experimental do Espiritismo está contida em O Livro dos Médiuns, editado em 1861, que, segundo Allan Kardec na apresentação da referida obra, “contém o ensino especial dos espíritos sobre a teoria de todos os géneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo”. (3)
Nessa obra, Kardec dá ênfase ao perispírito, elemento indispensável para a explicação da mediunidade e faz, também, um relato da evolução dos processos de comunicação com os espíritos, desde as mesas girantes até à psicografia, ou seja, a escrita através da mão do médium.
O Espiritismo, enquanto ciência, tem o seu objecto e o seu método.
O seu objecto centra-se nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos. É uma ciência de observação.
O método científico, como é ensinado nas escolas, decompõe-se em várias fases:
1. Observação;
2. Formulação de hipóteses explicativas do fenómeno;
3. Segue-se a fase em que se testa experimentalmente a hipótese tida como reveladora do mecanismo do fenómeno;
4. Enunciação da lei.
Quem estuda a história da codificação do Espiritismo, vai encontrar este percurso a ser percorrido por Kardec. Evidentemente que este tipo de fenómenos não é tão simples de pesquisar como uma experiência química processada em laboratório. Há que fazer adaptações. Os espíritos são pessoas sem corpo físico que têm a sua vontade própria (podem não estar dispostos a tentar as experiências que os experimentadores pretendem fazer. A isto acresce a necessidade de se verificar todo um conjunto complexo de circunstâncias físicas, psicológicas e outras, para que o fenómeno possa ocorrer.
2.2.2. FILOSOFIA - NOVOS CAMPOS PARA O CONHECIMENTO
A partir do século VI a.C., surgia na Grécia uma nova maneira de propor e solucionar problemas, com a libertação das formas tradicionais de explicação da realidade, baseadas em crenças religiosas e apresentadas através de mitos. Essa nova maneira consistia no uso da razão para se descobrir a causa dos fenómenos.
Começavam a surgir teorias que davam origem a todos os tipos de indagações, desde a origem do Universo, à natureza do homem, até às mais diversas actividades humanas, conduta moral, etc.
Essa forma de pensar foi chamada de filosofia, que significa amor à sabedoria.
(4)
Dentre os vários filósofos gregos, destacam-se as figuras de Sócrates e do seu discípulo Platão, considerados por Allan Kardec precursores da ideia cristã e do Espiritismo.
Na introdução de O Evangelho Stegundo o Espiritismo, ele faz um resumo da doutrina desses filósofos, que admitiam a existência e a imortalidade do espírito, a reen- carnação, a necessidade da prática do bem, etc. (5)
Não obstante o grande avanço da filosofia grega e das lições imorredouras do próprio Cristo, as grandes questões da alma permaneceram por muito tempo encobertas pelo véu do mistério e do dogma. Na Idade Média, quando a religião predominava, os valores da fé prevaleciam sobre a razão. Não que a humanidade deixasse de receber a contribuição de pensadores lúcidos. Mas, quando não eram envolvidos pela sociedade vigente, estes, muitas vezes, eram obrigados a silenciar. Alguns foram sacrificados em holocausto à verdade, seja no campo da religião, da filosofia ou até da ciência.
Como consequência da libertação do pensamento nos tempos modernos, o homem passou a questionar os princípios filosóficos impostos de forma dogmática, considerados incontestáveis e indiscutíveis. De um lado, o ateísmo científico; de outro, a ilusão religiosa. O avanço alcançado pelas ciências, especialmente a Química, a Física e a Astronomia, o surgimento dos grandes pensadores nos séculos XVIII e XIX, concorreram para mostrar a fragilidade dos princípios defendidos pela Teologia. Da crença cega saltava-se para a negação absoluta.
No campo materialista merece destaque o Positivismo, criado por Augusto Compte, que chegou ao exagero de afirmar que a ciência aposentara o Pai da Natureza e acabava de “reconduzir Deus às suas fronteiras, agradecendo os seus serviços provisó-
Foi nesse clima que surgiu a Doutrina Espírita, trazendo ao mundo a explicação lógica para os grandes enigmas da vida, da morte, da sobrevivência, da dor, etc.
As bases da Doutrina Espírita foram estabelecidas por Allan Kardec através da análise e selecção das comunicações dos espíritos, usando os critérios da universalidade e concordância do ensino dos espíritos, à luz da razão.
Como não poderia deixar de ser, o Espiritismo é uma doutrina de livre exame, propugnando pela fé raciocinada. No capítulo XIX de O Evangelho Stegundo o Espiritismo, Kardec diz-nos que “Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da humanidade”. Nascia uma nova filosofia, estribada na ciência, cujas consequências morais, do mais alto alcance, preparam a humanidade para uma nova era, em que os valores espirituais preponderarão sobre os valores materiais.
A filosofia espírita está consubstanciada em O Livro dos Espíritos, obra apresentada por Allan Kardec como filosofia espiritualista.
Este livro divide-se em quatro partes:
1. Das causas primárias;
2. Do mundo espírita ou mundo dos espíritos;
3. Das leis morais;
4. Das esperanças e das consolações.
Essa obra enquadra-se numa das formas mais livres da tradição filosófica: o diálogo. Fbr conseguinte, todo o ensinamento é apresentado através de perguntas e respostas, seguindo-se, às vezes, alguns comentários do codificador (Allan Kardec).
Como todas as partes do livro serão estudadas em outras aulas deste curso básico, deter-nos-emos aqui apenas a ressaltar alguns pontos da filosofia espírita, para darmos dela uma visão de conjunto.
O Espiritismo mostra Deus, não pela imagem antropomórfica - feita à imagem e semelhança do homem - que faziam dele as religiões. “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas". (8)
O Universo define-se pela tríade Deus, espírito e matéria. A matéria, porém, não é somente o elemento palpável, havendo o fluido universal, intermediário entre o plano espiritual e o plano material.
“Tudo se encadeia na Natureza, desde o átomo primitivo até ao arcanjo, que também começou por ser átomo”, como vemos na resposta à questão n.° 540. Fára chegar à perfeição, terá que passar pelas provas da existência material, através do mecanismo das reencarnações, ao qual se associa a lei de causa e efeito, que permite ao espírito compensar a sua própria consciência dos erros passados, à medida que o seu progresso lhe permite estabelecer a diferenciação entre o bem e o mal.
As condições de vida após a morte do corpo físico são estudadas com detalhes, ressaltando desse estudo o processo natural de aprendizado do espírito, através da experiência. A morte, simplesmente, não o liberta das paixões, dos vícios, da ignorância, como também não define o seu futuro, como ensinava até então a Teologia. Cai por terra a falsa concepção de inferno, céu e purgatório.
Fodemos dizer que a Doutrina Espírita se resume nos seguintes princípios fundamentais:
1. Deus;
2. Espírito e a sua imortalidade;
3. Comunicabilidade dos espíritos;
4. Reencarnação;
5. Pluralidade dos mundos habitados;
6. Leis morais.
2.2.3. MORAL - APERFEIÇOAMENTO INTERIOR
O homem primitivo, não conseguindo a explicação para os vários fenómenos naturais, entre os quais a chuva, o relâmpago, o trovão, a germinação da semente, o nascimento e a morte, atribuía-os a uma potência superior. Além disso, os fenómenos mediúnicos, caracterizados pelas comunicações de espíritos entre os povos primitivos, concorreram para que essa potência ou essas potências superiores fossem de alguma forma reverenciadas, quer pelo temor que inspiravam, quer pelo carácter maravilhoso ou sobrenatural de que eram revestidos pelas concepções daquelas mentes primitivas. Nasciam, assim, as primeiras formas de adoração através dos mais diferentes cultos, que deram origem a muitas religiões do passado. Nesses cultos, sobressaíam determinados indivíduos, alguns, quem sabe, portadores de certas faculdades medianímicas, e que ganhavam notoriedade. Eram os sacerdotes, que recebiam os mais
variados nomes nos diferentes povos em que se enquadravam.
O estudo de algumas religiões faz-nos concluir que muitas delas são instituições bem caracterizadas pelo culto exterior, onde preponderam os sacerdotes como executores desse culto e, entre eles, uma estrutura hierárquica. É uma característica remanescente das religiões primitivas, que atingiu o próprio Cristianismo, desfigurando-o do seu aspecto simples e informal, pela intromissão do politeísmo romano e de outras influências dos povos que constituíam o Império Rbmano.
O Espiritismo, não tendo formas exteriores de adoração, nem sacerdotes, nem liturgia, não é entendido como religião, mas sim, de acordo com Kardec, como moral ou ética (ciência do bem). Trata-se de uma opção pela clareza de linguagem, fundamental para que não se criem confusões, que seriam lamentáveis e poderiam comprometer o futuro.
Todavia, anote-se que há também quem pense que, tendo como exemplo o Cristianismo no seu nascedouro, para uma doutrina ter carácter religioso não é necessária nenhuma estrutura complicada, senão um conjunto de princípios capazes de transformar o homem para melhor. Exactamente como Allan Kardec defende em O Evangelho Segundo o Espiritismo, como veremos daqui a pouco.
A Doutrina Espírita, como ciência e como filosofia, esclarece os grandes enigmas da vida, dentro de princípios lógicos. Através dela ficamos a saber o que somos, de onde viemos, que fazemos aqui, para onde iremos após a morte do corpo físico e como respondemos pelo comportamento mau ou bom que aqui tivermos, desde já ou no futuro.
Por reconhecer essa gama de consequências morais que afectariam, por certo, os seguidores do Espiritismo, e por inspiração de entidades superiores, Allan Kardec publicou, em 1864, O Evangelho Segundo o Espiritismo, admitindo que a moral espírita é a moral do evangelho, entendido este no seu sentido lógico e não desfigurado, quer pela letra quer pelo dogma, aceitando-o nos pontos não controversos e que pudessem atender à melhoria do comportamento humano.
Todas as religiões têm por base a existência de Deus e por fim o futuro do homem depois da morte. Esse futuro, que é de capital interesse para a criatura, acha-se necessariamente ligado à existência do mundo invisível, pelo que o conhecimento desse mundo constituiu, desde todos os tempos, objecto das suas pesquisas e preocupações. A atenção do homem foi naturalmente atraída pelos fenómenos que tendem a provar a existência daquele mundo e nenhum houve jamais tão concludente como o das manifestações dos espíritos por meio das quais os próprios habitantes de tal mundo revelaram as suas existências. Foi por isso que esses fenómenos se tornaram básicos para a maior parte dos dogmas de todas as religiões. (7)
Os fenómenos mediúnicos, tão antigos quanto o homem na face da Terra, sempre chamaram a atenção para a realidade da vida espiritual.
O Espiritismo, surgindo numa época de emancipação e madureza intelectual, procedeu, na sua elaboração, da mesma forma que as ciências positivas, aplicando os métodos experimental (que inclui o indutivo) e o dedutivo.
O Espiritismo experimental estuda as propriedades dos fluidos espirituais e demonstrou a existência do perispírito.
A parte experimental do Espiritismo está contida em O Livro dos Médiuns, editado em Paris, França, em 1861.
FILOSOFIA - NOVOS CAMPOS PARA O CONHECIMENTO
As grandes questões da alma permaneceram por muito tempo encobertas pelo véu do mistério e do dogma.
A libertação do conhecimento nos tempos modernos permitiu ao homem questionar os princípios filosóficos dogmáticos, incapazes de resistirem ao mínimo critério de lógica.
A filosofia espírita está consubstanciada em O Livro dos Espíritos, editado em
1857.
As bases da Doutrina Espírita foram estabelecidas por Allan Kardec através da análise e selecção das comunicações dos espíritos, usando o critério da universalidade e concordância do ensino dos espíritos à luz da razão.
O Espiritismo propugna pela fé raciocinada.
Os pontos fundamentais do Espiritismo são: Deus; o espírito e a sua imortalidade; comunicabilidade dos espíritos; a reencarnação; pluralidade dos mundos habitados; leis morais.
MORAL - APERFEIÇOAMENTO INTERIOR
O homem primitivo, não podendo explicar os fenómenos naturais, atribuía-os a uma potência superior, que ele passou a reverenciar, surgindo as formas primitivas de culto.
O Espiritismo não tem formas exteriores de adoração, nem sacerdotes, nem liturgia.
A parte moral do Espiritismo está contida em O Evangelho Segundo o Espiritismo, editado em 1864.
1. Allan Kardec, A Génese, Cap. I, n.° 12 a 14 e 39, 13a Edição, Federação Espírita Brasileira
2. Allan Kardec, O que é o Espiritismo, FTeâmbulo, 11.a Edição, 1955, Federação Espírita Brasileira
3. Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, Frontispício, 30.a Edição, Federação Espírita Brasileira
4. Enciclopédia do Estudante, Volume 2, Editora Abril Cultural
5. Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Introdução, 5.a Edição, Federação Espírita Brasileira
6. Camille Flammarion, Deus e a Natureza, Introdução, Federação Espírita Brasileira
7. Allan Kardec, Obras Fbstumas, 1.a Farte, Manifestação dos Espíritos, 11.a Edição, Federação Espírita Brasileira
8. Allan Kardec, O Livro dos Espíritos, Farte FTimeira, Cap. I, 33.a Edição, Federação Espírita Brasileira
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